O programa Minha Casa, Minha Vida, foi lançado em 2009, mas ainda existem muitas dúvidas a seu respeito.
O que é absolutamente normal, afinal o programa auxilia com uma ajuda financeira, contando com juros baixos e atingindo as menores faixas de renda.
Justamente por contar com muitas informações para absorver e entender, é que acabam criando-se mitos sobre o programa.
Isso tudo faz com que as pessoas confundam-se ainda mais com ele, o que pode trazer diversas consequências.
Por isso, separamos os principais mitos e verdades sobre o Minha Casa, Minha Vida, assim você fica informado e ajuda outras pessoas a entenderem o programa.
Não é qualquer pessoa que pode participar do programa Minha Casa, Minha Vida e também não basta ser cidadão brasileiro.
Para participar do programa é necessários ser maior de 18 anos ou emancipado, além de não poder possuir nenhum imóvel registrado no nome.
A renda também não pode ser superior a R$ 9 mil e jamais ter pendências com a Receita Federal, nem restrições ao seu CPF.
Nem todos os imóveis podem ser financiados pelo programa. Para isso o imóvel precisa passar por duas avaliações minuciosas. Uma documental e outra estrutural.
Na documental, a área do imóvel deve estar regularizada e com todos os impostos pagos em dia.
Na estrutural, o imóvel passa por uma avaliação de um engenheiro da Caixa, que irá averiguar se há problemas e se o imóvel pode ser financiado.
Ainda existem faixas limites de valores de imóveis que podem ser financiados, eles variam de acordo com a capacidade de pagamento e a localização.
Há o mito de que não é possível entrar no programa sozinho se você for casado. Mas é possível sim.
Para isso, no seu regime de casamento deve constar a separação total de bens.
Outro ponto é que você ainda pode usar a renda bruta mensal para calcular a faixa que vai enquadrar-se no seu financiamento.
Também há o mito de que todos os contratos realizados pelo Minha Casa, Minha Vida são iguais.
Mas os juros, os subsídios e o valor do imóvel variam conforme a renda e a localização.
Verdade; se você for casado e divorciar-se durante o financiamento, permanecerá tudo igual.
As duas partes são responsáveis pelo imóvel diante do banco até o final de processo e a realização da separação de bens.
Financiar um imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida é mais seguro, afinal você já estará passando o imóvel para o seu nome e só poderá perdê-lo por inadimplência.
Além disso, você só começa a pagar as parcelas quando o imóvel já for entregue. Então, caso a construtora declare falência, a Caixa é obrigada a terminar o projeto.
Já que o programa Minha Casa, Minha Vida foi desenvolvido para auxiliar as pessoas a comprar sua casa própria, a faixa 1, que é a mais baixa, tem os maiores subsídios do governo e não paga juros.
Então se toda a documentação estiver toda correta e todos os requisitos burocráticos atendidos, o processo é agilizado.
Só é possível realizar o financiamento em outra cidade, se ela for vizinha da sua ou se você já está residindo a pelo menos um ano nela.
Também há a possibilidade de conseguir o financiamento se for a cidade em que você trabalha e tiver como comprovar isso.
O programa Minha Casa, Minha Vida pode levantar muitas dúvidas, já que existe há anos, porém é necessário preencher inúmeros requisitos para participar.
Esperamos que este artigo tenha lhe ajudado a entender o que realmente é verdade e o que é mito em relação a ele.
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