A aquisição de um imóvel para morar é, certamente, o maior sonho do brasileiro. Mas realizar esse desejo exige muito planejamento e disciplina financeira.
Uma alternativa para conseguir realizar o sonho de forma um pouco mais rápida é através do Financiamento de Imóveis. Ele é um dos produtos mais requisitados por clientes às instituições financeiras.
Mas cuidado, conhecer o crédito imobiliário é fundamental para considerar esta opção. É preciso verificar todas as suas condições e quais as regras para conseguir a aprovação do crédito imobiliário.
Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, houve uma redução das taxas de juros para financiamento de imóveis. A opção apresenta condições por meio da modalidade Poupança Caixa, com menor taxa e maior prazo (até 35 anos para pagamento). Há também como obter a carência de seis meses para início da parcela de juros e amortização.
Continue lendo o texto para saber como aproveitar essa redução para comprar o seu imóvel.
O financiamento de imóveis é um empréstimo realizado com a finalidade específica de aquisição de imóveis. Com os recursos ofertados pelo banco, é possível realizar a compra do bem, e depois a dívida é paga em parcelas à instituição que concedeu o crédito, acrescidas de juros e correção.
Esta é a modalidade de crédito com as taxas mais baixas do mercado e os prazos mais longos, como na opção ofertada pela Caixa: de até 35 anos.
Ao financiar a compra de um imóvel, você pode optar por um novo, usado, comprado na planta ou em construção. As instituições financeiras em geral cobrem até 90% do valor.
E de onde vêm os recursos do financiamento de imóveis? Aqui no Brasil, eles vêm da Caderneta de Poupança, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da emissão de títulos de crédito imobiliário como LCIs (letras de crédito imobiliário), CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e CCIs (cédulas de crédito imobiliário).
Com a redução de taxas de juros do crédito imobiliário na Caixa, a modalidade contará com taxas a partir de 2,95% ao ano, somadas à remuneração da poupança. Isso representa uma queda de 0,4 ponto percentual.
O movimento vai na contramão do aumento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), a taxa básica de juros. Ela tem sido consecutivamente elevada pelo Banco Central (BC), de forma a controlar a alta da inflação.
Segundo a Caixa, os clientes poderão realizar as simulações com as novas condições a partir do dia 4 de outubro. As contratações iniciam-se no dia 18 do mesmo mês.
Quando você opta por esta modalidade de Financiamento de Imóveis, é preciso ir até um banco, seja a Caixa Econômica ou outra instituição. Lá, será necessário apresentar os documentos exigidos e preencher uma ficha cadastral.
A partir disso, o banco vai fazer uma análise de risco de crédito do cliente. Isso significa verificar o histórico da pessoa: seu “score” de crédito, se ela está inadimplente, se tem muitas dívidas, qual é sua renda e sua capacidade de pagamento.
Para compor a renda mínima exigida para concessão do crédito, é possível incluir outros membros da família, como pais, filhos e cônjuge. Esta avaliação influencia na taxa de juros e é determinante para a concessão ou não do crédito.
Se o financiamento for aprovado, a instituição desembolsa o valor e o consumidor começa a pagar as parcelas.
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